por Maurício K. Tomedi
A partida de hoje entre Brasil e Inglaterra - em Doha, no Catar - pode ser marcada por mais um equívoco do técnico Dunga.
Apostar na dupla Luís Fabiano e Nilmar é dar outro tiro no pé.
No decepcionante empate sem gols da seleção brasileira contra a Venezuela, em Campo Grande, válido pela última rodada das Eliminatórias, o treinador compôs seu ataque utilizando os dois centro-avantes.
Assim como Luís Fabiano e Adriano, Nilmar é também centro-avante.
Por que Adriano não apareceu contra o Chile?
Na vitória do Brasil de 4 x 2 sobre o Chile, Nilmar fez três gols!
E Adriano passou em branco. O Motivo? Desequilíbrio ofensivo.
Ambos são centro-avantes. Nilmar atuou na função e Adriano, um pouco mais recuado.
Consequência: três gols do atacante do Villareal e uma partida apagada do Impedor.
Lembra da Seleção de 2006: Adriano e Ronaldo? Não deu certo.
A seleção carece de segundo atacantes, que se movimentem e auxiliem no desmarque dos pivôs.
Robinho, machucado, e Kaká, utilizado na armação do meio, são as únicas opções para a posição.
Sugestões ao ataque:
- Diego Tardelli (Atlético-MG);
- Mancini (Internazionale - ITA);
- Kléber (Cruzeiro);
- Guilherme (CKSA Moscou - RÚS);
- Dagoberto (São Paulo);
- Araújo (Al-Gharafa - CAT);
- Nenê (Monaco-FRA);
- Fernandinho (Barueri).
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